A qualidade de vida está intimamente relacionada à moradia de uma família. Afinal, é no ambiente residencial que realizamos as principais atividades diárias: refeições, lazer, descanso e convivência social. Quando esses pontos estão em harmonia, tudo tende a fluir de forma positiva.

Além disso, a moradia também serve como base para os outros aspectos de nossas vidas. É muito difícil manter um bom rendimento no trabalho quando existem problemas domésticos, não é mesmo? Imagine só como seria morar em uma casa de péssima localização em que é impossível dormir sem barulho.

Por essa razão, podemos considerar a moradia muito mais do que ter um teto: trata-se de um pilar responsável pelo aumento da qualidade de vida de toda a família.

Espaço e infraestrutura do imóvel

Sem dúvidas, o espaço e a infraestrutura do imóvel são os primeiros aspectos analisados. Os quartos são espaçosos? A sala de estar tem espaço para acomodar a sua família? Como é a cozinha do imóvel? Existe um espaço que poderia ser utilizado como escritório?

Além desses fatores, é preciso levar em conta toda a comodidade que o imóvel pode gerar. Existe um closet? Espaço para instalação de ar-condicionado em todos os cômodos? Varanda, quartos com suíte, churrasqueira, lareira e sala de jantar? E como são os acabamentos?

Se você está em busca de um apartamento, é importante dar uma atenção à infraestrutura do condomínio. Entre esses aspectos estão o tamanho da garagem, hall de entrada, elevadores, piscina, salão de festas e espaço de lazer para as crianças.

Proximidade dos serviços básicos é indicador de qualidade de vida

Por melhor que seja a infraestrutura do seu imóvel, é preciso que ele esteja bem localizado e próximo aos serviços básicos – como supermercados, escolas, hospitais, farmácias e outras opções de comércio. Imagine como seria ter que sair sempre de carro e atravessar a cidade para chegar a um desses locais? Inviável, ainda mais em São Paulo, não é mesmo?

Vizinhança e integração social

Seria impossível falarmos sobre qualidade de vida sem levar em consideração a vizinhança. Principalmente em apartamentos, você precisará ter uma boa relação com os outros moradores e evitar situações de conflito – que podem acabar com a qualidade de vida da sua família.

Além disso, busque identificar se existem ações de integração social – que também são importantes para proporcionar um aumento na qualidade de vida. Um grupo de futebol entre os moradores do prédio, festas de fim de ano, eventos religiosos ou outros programas culturais podem facilitar a integração da sua família.

Acesso à moradia

O trânsito da região é outro fator que você pode levar em conta quando ponderar sobre qualidade de vida. Ter que enfrentar um trânsito congestionado todos os dias para chegar até o trabalho acaba com o humor de qualquer um, não é mesmo? O mesmo vale quando você deseja sair para passear nos fins de semana ou, simplesmente, ir até o supermercado fazer compras.

Estar perto do transporte público, como uma estação de trem, pode mudar a sua vida.

Segurança

A preocupação com a segurança é cada vez mais latente no Brasil. Verifique como é essa questão no bairro em que você pensa em morar. Nesse quesito, os apartamentos possuem grande vantagem em relação às casas – que são alvos mais fáceis para os bandidos.

Contato com o meio ambiente

É muito difícil encontrar regiões que possuam bastante área verde, principalmente em grandes centros urbanos. Porém, esse contato diário com o meio ambiente pode provocar um aumento na qualidade de vida da sua família. Afinal, não existe nada melhor do que respirar ar puro e acordar ouvindo o canto dos pássaros de manhã.

Em regiões como São Paulo, isso se torna quase um luxo, mas estar próximo a um parque é como estar em um oásis, por exemplo.

Opções de lazer

Por fim, as opções de lazer podem promover um aumento na qualidade de vida da sua família.  Além das opções do próprio condomínio, verifique a proximidade de cinemas, teatros, parques, shoppings center, bares, restaurantes e outros locais que possam proporcionar momentos divertidos sem precisar ir muito longe de casa.

O que você leva em conta para medir a qualidade de vida quando o assunto é moradia? Faltou a abordagem de algum item neste artigo? Deixe o seu comentário!